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segunda-feira, 31 de agosto de 2009


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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

AS ESCURAS COM O PAPA BETO 16


Informe publicitário assinado pelo Associação Vitória em Cristo / CIMEB - Conselho de Pastores do Brasil.

(Veiculado nos principais e maiores jornais e revista do País em 25 de agosto de 2009).

O Governo brasileiro enviou à Câmara dos Deputados a mensagem 134/2009 que reconhece o estatuto jurídico da Igreja Católica. Após a mensagem ser apreciada em uma das comissões para a qual foi enviada, seja aprovada ou não, transforma-se em projeto de decreto legislativo, recebendo o nº 1736/2009. No plenário da Câmara, a pedido dos líderes partidários, foi aprovada a caráter de apreciação urgente, urgentíssimo.

Com muito respeito aos senhores deputados, será que não existe matérias mais relevantes a serem discutidas de maneira urgente em benefício de todo o povo brasileiro? Isto é um absurdo! Na verdade, este acordo beneficia a Igreja Católica na evangelização do povo brasileiro nos diversos segmentos da sociedade, incluindo hospitais, escola e forças armadas.

O mais grave é que este acordo contraria o inciso 1º, do artigo 19, da Constituição Brasileira, que diz: "É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - Estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relação de dependência ou aliança, ressalvadas na forma da lei, a colaboração de interesse público".

A nossa nação não pode firmar aliança com qualquer credo religioso, ferindo o princípio da laicidade, inclusive com a quebra da isonomia nacional! Aproximadamente 70 milhões de brasileiros, que não são católicos, estão sendo discriminados. Temos a convicção de que a maioria do povo católico não concorda com um absurdo dessa grandeza, porque são pessoas democráticas.

Com a aprovação deste acordo ficará a Santa Sé, por meio da CNBB, com plenas condições de fechar acordos com o governo brasileiro, sem que jamais tenham de passar pelo Congresso Nacional. É um verdadeiro "CHEQUE EM BRANCO" para a Igreja Católica. Isto é uma vergonha!

Senhores deputados, não aprovem este acordo. Fiquem certos de que não mediremos esforços para informar a todos os credos religiosos quem são os deputados que votaram a favor deste acordo discriminatório.

Estendemos o eco da voz deste manifesto ao Senado da República, próxima casa legislativa que terá de apreciar o resultado apurado pela Câmara dos Deputados.

Tenham a absoluta certeza de não temos memória curta e que vamos pensar muito bem em quem vamos votar nas próximas eleições para Deputado Federal, Senador e Presidente da República.


EM FAVOR DO ESTADO LAICO, DIGA NÃO AO PDC 1736/2009.


Fonte: UBE

Analise como o acordo está sendo visto pela imprensa:
O ESTADO DE SÃO PAULO - OPINIÃO

terça-feira, 25 de agosto de 2009

O QUE VOCÊ ACHA DESTAS IMAGENS ?

http://www.youtube.com/watch?v=q_8CzKE3Zgkhttp:/

PR BENIVALDO GAMA

http://www.youtube.com/watch?v=UCzMm50qXe4

Vem ai o Congresso Geral dos Adolecente iadmi


CONGRESSO GERAL DOS ADOLECENTE IADMI


NO MÊS DE SETEMBRO VÃO ACONTECER NO TEMPLO SEDE DA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS MISSÃO INTERNACIONAL EM DIADEMA O 3° CONGRESSO GERAL DOS ADOLECENTE NÃO PERCAM ESTE GRANDE EVENTO INFORMAÇÃO PELO TEL 011 4057-1105

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

REPORTAGEM CONTRA PEDOFELIA

http://www.youtube.com/watch?v=XfFpctGE3h4

TODOS CONTRA A PEDOFELIA


“É estarrecedora a dimensão desse problema. Estamos escandalizados com as descobertas”, diz o relator da CPI, Arnaldo Jordy (Foto: Cezar Magalhães)Um crime silencioso, cometido entre quatro paredes e que geralmente tem como agressores os incumbidos de proteger as vítimas. É a violência sexual, que atingiu mais de 3.500 crianças e adolescentes nos últimos quatro anos no Pará. Desse total, quase 20% das vítimas tinham menos de cinco anos de idade. Em média, a cada dia, duas crianças ou adolescentes sofrem algum tipo de abuso no Estado. E os números podem ser ainda maiores, uma vez que as denúncias são raras e o horror encoberto pelo silêncio.Um desafio a ser vencido é a impunidade. Jordy estima que menos de 10% dos casos denunciados resultem em punição do agressor. “As estatísticas preliminares a que tivemos acesso mostram que quanto maior o poder do agressor, mais prevalece a impunidade”,revela. Das 886 denúncias registradas em Belém no ano de 2007, somente 284 chegaram à fase de inquérito. Apenas vinte casos dos 210 estupros registrados no ano passado –9,5% do total – chegaram a ser alvo de algum tipo de procedimento.Os números comprovam: em Belém o número de crimes sexuais graves – como estupro e atentado violento ao pudor– contra meninos e meninas passou de 296 em 2003 para 529 no ano passado. Somados os dados dos últimos cinco anos e se chega a 1.720 boletins de ocorrência que trazem crianças e adolescentes como vítimas desse tipo de crime. O número de estupros dobrou: de 112 casos denunciados em 2003, chegou a 215 em 2008.Diário do ParáNem para combater um dos maiores crimes e genocídio contra o ser humano, ainda em crescimento (crianças) o pacto federativo funciona com competência no Pará.Apenas houve a visita protocolar do Senador Malta, para conhecer in lócus a realidade desses crimes, onde o Pará se transformou em um dos estados com maior incidência de atos de violência sexual e de pedofilia.

Brasília - Será publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União a lei, sancionada sexta-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que aumenta as penas para crimes de pedofilia, de estupro seguido de morte e de assédio sexual contra menores, além de tipificar o crime de tráfico de pessoas. A nova legislação classifica como estupro de vulnerável qualquer ato libidinoso (relativo ao prazer sexual) contra menores de 14 anos ou pessoas com deficiência mental, com pena que varia de oito a 15 anos de reclusão.Se houver participação de quem tenha o dever de cuidar ou proteger a vítima, o tempo de condenação será aumentado em 50%. O autor de estupro contra maiores de 14 e menores de 18 anos será punido com oito a 12 anos de prisão. Atualmente, a pena varia de seis a dez anos. No caso de qualquer crime sexual que gere gravidez, a pena aumentará em 50%. Se, no ato, a vítima contrair alguma doença sexual, haverá acréscimo de um sexto metade do tempo de condenação.Se o estupro resultar em morte, a pena máxima, que atualmente é de 25 anos de prisão, passa para 30 anos. O autor de assédio sexual a menores de 18 anos, que hoje é condenado de um a dois anos de reclusão, terá a pena aumentada de um ano e quatro meses a dois anos e oito meses. Para o delegado regional da Polícia Civil, Mauro Duarte de Vasconcellos, a nova lei vem ao encontro de uma tendência internacional. Ele observa, entretanto, que o efeito prático depende da eficácia da aplicação. "O fundamental é que a agilidade na apuração e na aplicação da lei mais rigorosa seja colocada em prática. Assim, diminuirá a sensação de impunidade em nosso País", afirmou Vasconcellos.A cidade de Marcelândia (710 km ao Norte de Cuiabá), que ganhou destaque no "Jornal Nacional", da TV Globo, na terça-feira (21), em função da decisão do juiz Anderson Candiotto, de decretar "toque de recolher", sofre com ação de pedófilos. O município, com pouco mais de 15 mil habitantes, registra altos índices de violência sexual contra crianças e adolescentes, com 24 processos desse tipo de crime acumulados na Comarca.
Desse número de processo, referente a abuso sexual a menores de idade, 21 ocorrências têm como vítimas crianças com idade inferior a 14 anos, fato considerado agravante no crime, pois trata-se de "crime consumado", segundo a Justiça. Os crimes denunciados tiveram início em 1999, mas registraram um aumento nos últimos anos, após a Comarca ser inaugurada, em 2006. As informações são da assessoria do juiz Candiotto, que está em férias.
Entre os casos de pedofilia, seis processos já tiverem as sentenças, os demais estão em fase de tramitação judicial. Mas, o crime que chocou a população culminou com a condenação, a 79 anos, do pastor Antônio Ítalo Filho, da congregação independente "Nova Jerusalém", por pedofilia. Ele foi denunciado por abusar, sexualmente, de quatro meninos. Um deles tem idade inferior a 14 anos; os demais têm entre 14 e 16 anos.
De acordo como a assessoria de Candiotto, o pastor atuava na região pobre da cidade, no bairro Vila Esperança, onde incentivava os menores a participarem das atividades "religiosas" da sua igreja, mas o seu objetivo era abusar das crianças. O evengélico chegou a utilizar uma arma para ameaçar os meninos. Antônio ítalo foi denunciado por populares em setembro de 2008. Ele foi julgado em abril passado.

TODOS CONTRA A PEDOFELIA


DEPOIS DE ALGUM TEMPO PESQUISANDO SOBRE O ASSUNTO CHEGAMOS A SEGUINTE CONCLUSAÕ IGREJA E O PILAR DA FAMILIA NO AMAGO DE NOSSOS SENTIMENTO PODEMOS EXPRESSAR COM CONVICÇÃO A NOSSA O PINIÃO SOBRE ESTE FATO IMPORTANTE INEGAVEL QUE ASOLA NOSSO BRASIL NOSSA SOCIEDADE, E SE DEUS NÃO TIVER MISERICORDIA PODERAR CHEGA EM NOSSAS IGREJAS,MAIS E DEVER NOSSO SALIENTA NOSSA POSIÇÃO SOBRE ESTE ASSUNTO.ENTEDEMOS QUE TEMOS QUE DAR MAIO ATENÇÃO AOS A CONTECIMENTO EM TORNO DE NÓS E DE TUDO AQUILO QUE POSSA GERAR DESCONFORTO,ATE AQUI PODEMOS GLORIFICAR A DEUS POIS NÃO A REGISTRO DE PEDOFILOS EM NOSSAS DENOMINAÇÃO E CRENÇA,MAIS NÃO E ESTAMOS IMUNIZADOS CONTRA ESTAS PESSOAS QUE TRAZEM DENTRO DE SI O UM CARATER DUVIDOSO E O DESEJO DE ABUSAR CRIANÇAS E JOVENS SEXUALMENTEA, AFIRMAMOS



  • QUE NÃO DESCANSAREMOS ATE QUE PESSOAS ASSIM SEJAM PUNIDAS,APOIAMOS A CAMPANHA DO NOBRE SENADOR MAGNO MALTA QUE AFINCO TEM LUTADO CONTRA ESTA EPIDEMIA APOIAMOS ACAMPANHA TODOS CONTRA A PEDOFELIA VAMOS SE UNIR CONTRA PEDOFILÇOS Q UE USAM A REDE PARA APROSTITUIÇÃO E ABUSO INFANTIL,VAMOS DENUCIA PRECISAMOS GRITAR CONTRA ESTA IMPUNIDADE CONTRA NOSSOS JOVENS E CRIANÇAS O SOCIEDADE NÃO DEVE SE CALAR,POSSO AQUI FALA COM CLAREZA SENDO PASTOR EVANGELICA E EXPRESSA MINHA OPINIÃO DE INIJAMENTO E REPUDIO CONTRA TAIS PESSOAS QUE AFIRMO JAMIS SERA ACEITO EM NOSOS CONVIVIO SEM QUE ATES DE PROVA DE SUA INOCENCIA." IRMÃO VAMOS ORAR PARA QUE NOSSAS IGREJAS TAMBEM DENUCIE E PUNÃO PESSOA QUE POR VENTURA VIER AGIR DESTA FORMA EM NOSSO MEIO "

ASS: PR GINEILDO GOMES DOS SANTSO BISPO





VEJAM ESTAS REPORTAGEM


SÃO PAULO - A Polícia Federal de São José do Rio Preto começou a investigar ontem a rede de pedofilia descoberta em Catanduva, a 385 quilômetros da capital. A PF apura a suspeita de veiculação de material pornográfico infantil na internet, considerado crime federal. Crianças confirmaram à Justiça que posaram nuas para fotos e foram filmadas sem roupa em orgias envolvendo mais de um adulto. Desde o ano passado, há fotos e filmes de pornografia infantil com a polícia de Catanduva. Anteontem, mais computadores, celulares e documentos foram apreendidos para perícia nas casas de quatro suspeitos de integrar a rede, dos quais dois foram presos.
Até agora, oito homens, entre empresários, médicos e comerciantes, foram reconhecidos pelas crianças. Cinco estão presos e dois estão foragidos.
As denúncias de abuso sexual de crianças tiveram início no ano passado. Mas a polícia e o Ministério Público de Catanduva não deram importância ao caso. Apenas um borracheiro e o sobrinho dele foram presos. O sobrinho conseguiu habeas corpus e foi solto.
Indignadas, as mães procuraram a Vara da Infância, onde a investigação recomeçou. Até agora, 40 crianças, entre meninos e meninas de até 15 anos, foram identificadas.
Os menores são moradores de um bairro pobre da cidade e foram atraídos para a casas dos agressores com a promessa de ganharem pipas, doces ou de jogar videogame. Depois, passaram a ser ameaçados de morte, segundo relataram à Justiça, para não contar aos pais que sofriam violência sexual.
Um médico e um empresário da cidade de Catanduva, acusados de integrar a rede, são procurados pela polícia. Eles estão com as prisões temporárias decretadas e são considerados
foragidos pela justiça.
Na casa do médico foram apreendidos um computador, fitas de vídeo e documentos. O borracheiro José Barra Nova de Melo, que está preso desde janeiro, é acusado de aliciar os menores.


Os crimes sexuais contra crianças e jovens triplicaram em Portugal nos últimos cinco anos, tendo a Policia Judiciária registado 1300 casos em 2006 contra menos de 400 em 2001, escreve a Lusa.
Dos casos de abusos sexuais contra menores registados em 2006, 81 por cento (quatro em cada cinco) foram cometidos por familiares próximos e 28 por cento por vizinhos.
A maioria dos crimes foi em casa (60,4 por cento) e os restantes em locais ermos (7,6 por cento), escolas ou colégios (4,4 por cento) ou em meios de transporte (4,2 por cento).
Os dados apresentados em Maio pelo coordenador do Departamento de Investigação Criminal do Funchal, Carlos Farinha, referem ainda que 34 por cento das mães das crianças e dos jovens são as principais denunciadoras.
Estes crimes são também denunciados pelo pai (14 por cento), pelas comissões de protecção de menores (10 por cento), pelo tribunal (7 por cento) e pelas escolas (5 por cento).
Em 96 por cento dos casos o agressor era do sexo masculino e em 75 por cento as vítimas eram do sexo feminino.
Segundo Carlos Farinha, os números revelam ainda que existem muitos agressores sexuais acima dos 70 anos e que em relação às vítimas, a faixa etária mais atingida é entre os oito e os 13 anos.


Leia sobre este tema:


Cerca de um milhão de crianças europeias vivem em instituições que muitas vezes não garantem a protecção dos mais novos, transformando-os em «vítimas de repetidos abusos», alertou um sociólogo islandês, noticia a Lusa.
«Existem exemplos documentados de que as crianças institucionalizadas estão a ser vítimas de repetidos abusos e que são muito poucos os casos que vão a tribunal, afirmou Brasi Gudbrandsson, director-geral da Agência Governamental de Protecção da Criança da Islândia, durante o Encontro Regional Europeu da Sociedade Internacional para a Prevenção do Abuso e Negligência de Crianças (ISPCAN), que está a decorrer em Lisboa.
De acordo com um estudo realizado em 2002, «apesar de existirem provas médicas de que as crianças foram abusadas, só cerca de metade teve acompanhamento médico adequado», revelou o sociólogo islandês, garantindo que «a maioria não recebe qualquer acompanhamento».
Em declarações aos jornalistas à margem do encontro, o sociólogo especificou que as crianças institucionalizadas são vítimas de «abusos físicos, mentais e sexuais» praticados por «miúdos mais velhos ou funcionários das instituições».
Existem também relatos de funcionários vítimas de maus-tratos praticados por miúdos das instituições, sublinhou o sociólogo, que defende um maior apoio financeiro às famílias para tentar reduzir o número de crianças institucionalizadas.
«Não se sabe o número certo das crianças que vivem longe das famílias em instituições. A UNICEF fala em cerca de 700 mil crianças, mas uma associação não governamental inglesa aponta para mais de um milhão e duzentas mil crianças», recordou.


E AGORA VOÇÊ E CONTRA OU AFAVOR DA PEDOFELIA ?