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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

TODOS CONTRA A PEDOFELIA


DEPOIS DE ALGUM TEMPO PESQUISANDO SOBRE O ASSUNTO CHEGAMOS A SEGUINTE CONCLUSAÕ IGREJA E O PILAR DA FAMILIA NO AMAGO DE NOSSOS SENTIMENTO PODEMOS EXPRESSAR COM CONVICÇÃO A NOSSA O PINIÃO SOBRE ESTE FATO IMPORTANTE INEGAVEL QUE ASOLA NOSSO BRASIL NOSSA SOCIEDADE, E SE DEUS NÃO TIVER MISERICORDIA PODERAR CHEGA EM NOSSAS IGREJAS,MAIS E DEVER NOSSO SALIENTA NOSSA POSIÇÃO SOBRE ESTE ASSUNTO.ENTEDEMOS QUE TEMOS QUE DAR MAIO ATENÇÃO AOS A CONTECIMENTO EM TORNO DE NÓS E DE TUDO AQUILO QUE POSSA GERAR DESCONFORTO,ATE AQUI PODEMOS GLORIFICAR A DEUS POIS NÃO A REGISTRO DE PEDOFILOS EM NOSSAS DENOMINAÇÃO E CRENÇA,MAIS NÃO E ESTAMOS IMUNIZADOS CONTRA ESTAS PESSOAS QUE TRAZEM DENTRO DE SI O UM CARATER DUVIDOSO E O DESEJO DE ABUSAR CRIANÇAS E JOVENS SEXUALMENTEA, AFIRMAMOS



  • QUE NÃO DESCANSAREMOS ATE QUE PESSOAS ASSIM SEJAM PUNIDAS,APOIAMOS A CAMPANHA DO NOBRE SENADOR MAGNO MALTA QUE AFINCO TEM LUTADO CONTRA ESTA EPIDEMIA APOIAMOS ACAMPANHA TODOS CONTRA A PEDOFELIA VAMOS SE UNIR CONTRA PEDOFILÇOS Q UE USAM A REDE PARA APROSTITUIÇÃO E ABUSO INFANTIL,VAMOS DENUCIA PRECISAMOS GRITAR CONTRA ESTA IMPUNIDADE CONTRA NOSSOS JOVENS E CRIANÇAS O SOCIEDADE NÃO DEVE SE CALAR,POSSO AQUI FALA COM CLAREZA SENDO PASTOR EVANGELICA E EXPRESSA MINHA OPINIÃO DE INIJAMENTO E REPUDIO CONTRA TAIS PESSOAS QUE AFIRMO JAMIS SERA ACEITO EM NOSOS CONVIVIO SEM QUE ATES DE PROVA DE SUA INOCENCIA." IRMÃO VAMOS ORAR PARA QUE NOSSAS IGREJAS TAMBEM DENUCIE E PUNÃO PESSOA QUE POR VENTURA VIER AGIR DESTA FORMA EM NOSSO MEIO "

ASS: PR GINEILDO GOMES DOS SANTSO BISPO





VEJAM ESTAS REPORTAGEM


SÃO PAULO - A Polícia Federal de São José do Rio Preto começou a investigar ontem a rede de pedofilia descoberta em Catanduva, a 385 quilômetros da capital. A PF apura a suspeita de veiculação de material pornográfico infantil na internet, considerado crime federal. Crianças confirmaram à Justiça que posaram nuas para fotos e foram filmadas sem roupa em orgias envolvendo mais de um adulto. Desde o ano passado, há fotos e filmes de pornografia infantil com a polícia de Catanduva. Anteontem, mais computadores, celulares e documentos foram apreendidos para perícia nas casas de quatro suspeitos de integrar a rede, dos quais dois foram presos.
Até agora, oito homens, entre empresários, médicos e comerciantes, foram reconhecidos pelas crianças. Cinco estão presos e dois estão foragidos.
As denúncias de abuso sexual de crianças tiveram início no ano passado. Mas a polícia e o Ministério Público de Catanduva não deram importância ao caso. Apenas um borracheiro e o sobrinho dele foram presos. O sobrinho conseguiu habeas corpus e foi solto.
Indignadas, as mães procuraram a Vara da Infância, onde a investigação recomeçou. Até agora, 40 crianças, entre meninos e meninas de até 15 anos, foram identificadas.
Os menores são moradores de um bairro pobre da cidade e foram atraídos para a casas dos agressores com a promessa de ganharem pipas, doces ou de jogar videogame. Depois, passaram a ser ameaçados de morte, segundo relataram à Justiça, para não contar aos pais que sofriam violência sexual.
Um médico e um empresário da cidade de Catanduva, acusados de integrar a rede, são procurados pela polícia. Eles estão com as prisões temporárias decretadas e são considerados
foragidos pela justiça.
Na casa do médico foram apreendidos um computador, fitas de vídeo e documentos. O borracheiro José Barra Nova de Melo, que está preso desde janeiro, é acusado de aliciar os menores.


Os crimes sexuais contra crianças e jovens triplicaram em Portugal nos últimos cinco anos, tendo a Policia Judiciária registado 1300 casos em 2006 contra menos de 400 em 2001, escreve a Lusa.
Dos casos de abusos sexuais contra menores registados em 2006, 81 por cento (quatro em cada cinco) foram cometidos por familiares próximos e 28 por cento por vizinhos.
A maioria dos crimes foi em casa (60,4 por cento) e os restantes em locais ermos (7,6 por cento), escolas ou colégios (4,4 por cento) ou em meios de transporte (4,2 por cento).
Os dados apresentados em Maio pelo coordenador do Departamento de Investigação Criminal do Funchal, Carlos Farinha, referem ainda que 34 por cento das mães das crianças e dos jovens são as principais denunciadoras.
Estes crimes são também denunciados pelo pai (14 por cento), pelas comissões de protecção de menores (10 por cento), pelo tribunal (7 por cento) e pelas escolas (5 por cento).
Em 96 por cento dos casos o agressor era do sexo masculino e em 75 por cento as vítimas eram do sexo feminino.
Segundo Carlos Farinha, os números revelam ainda que existem muitos agressores sexuais acima dos 70 anos e que em relação às vítimas, a faixa etária mais atingida é entre os oito e os 13 anos.


Leia sobre este tema:


Cerca de um milhão de crianças europeias vivem em instituições que muitas vezes não garantem a protecção dos mais novos, transformando-os em «vítimas de repetidos abusos», alertou um sociólogo islandês, noticia a Lusa.
«Existem exemplos documentados de que as crianças institucionalizadas estão a ser vítimas de repetidos abusos e que são muito poucos os casos que vão a tribunal, afirmou Brasi Gudbrandsson, director-geral da Agência Governamental de Protecção da Criança da Islândia, durante o Encontro Regional Europeu da Sociedade Internacional para a Prevenção do Abuso e Negligência de Crianças (ISPCAN), que está a decorrer em Lisboa.
De acordo com um estudo realizado em 2002, «apesar de existirem provas médicas de que as crianças foram abusadas, só cerca de metade teve acompanhamento médico adequado», revelou o sociólogo islandês, garantindo que «a maioria não recebe qualquer acompanhamento».
Em declarações aos jornalistas à margem do encontro, o sociólogo especificou que as crianças institucionalizadas são vítimas de «abusos físicos, mentais e sexuais» praticados por «miúdos mais velhos ou funcionários das instituições».
Existem também relatos de funcionários vítimas de maus-tratos praticados por miúdos das instituições, sublinhou o sociólogo, que defende um maior apoio financeiro às famílias para tentar reduzir o número de crianças institucionalizadas.
«Não se sabe o número certo das crianças que vivem longe das famílias em instituições. A UNICEF fala em cerca de 700 mil crianças, mas uma associação não governamental inglesa aponta para mais de um milhão e duzentas mil crianças», recordou.


E AGORA VOÇÊ E CONTRA OU AFAVOR DA PEDOFELIA ?


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